Ardente, o teu corpo contorcia-se de prazer,
na loucura que a linha do teu corpo desenhava...
Soltavas os cabelos e mordias os lábios
num gemido agudo e selvagem...
Acordavas nos movimentos
a côr vermelha do extase...
Dançavas uma dança sem nome
num corpo aberto ao imaginário...
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