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Doce manhã






Doce, a manhã iluminava o teu rosto,
Combinando de forma harmoniosa
As mais belas tonalidades…
Nos teus olhos primaveris,
desfilavam as mais belas paisagens…
Lugares de desejo e ternura,
na profundeza rosácea das interdições…
Naquele tempo sem tempo,
a eternidade estava ali,
nos longos beijos onde as línguas
serpenteavam a dança do amor…
Havia no tempo e no espaço o encanto
das descobertas e o fervor das conquistas…
Naquele tempo, as pequeninas coisas,
eram as mais belas odisseias…
Naquele tempo sem tempo,
havia um lugar secreto no universo
onde o Amor acontecia…
Naquele tempo sem tempo,
amar-te era a viagem marcada
sem regresso…
o desejo quente e húmido,
o estontear entrelaçado,
do Amor…
Naquele tempo sem tempo
o Amor era a paisagem
mais bela…
Naquele tempo sem tempo
Um beijo tinha o poder
da criação universal…



Barão de Campos





No limite das lágrimas


Lembro-me quando ficavas embrulhada em mim
e dizias que te sentias pequenina...
por vezes, dizias que gostavas de habitar-me,
de forma a ficarmos juntos para sempre...

Abraçavas-me e beijavas-me
como se fosse o nosso ultimo momento...
Fixavas os teus olhos nos meus,
deixavas rolar algumas lágrimas,
sorrias e amavas
da mesma forma que vivias...

Conseguias tornar a vida sempre mais bela,
inventavas penas coloridas nos pardais do telhado,
sabias as horas pela sombra
desenhada na colcha...

Inventavas mil primaveras,
insistias nas despedidas,
mas nunca te despedias...

Acreditavas no amanhã
como uma criança
alimenta um sonho...

Ensinaste-me a Amar,
aprendendo a ler nos meus olhos
todo o meu Ser...



Carlos Barão de Campos


Doce manhã






Doce, a manhã iluminava o teu rosto,
combinando de forma harmoniosa
as mais belas tonalidades…
Nos teus olhos primaveris,
desfilavam as mais belas paisagens…
lugares de desejo e ternura,
na profundeza rosácea das interdições…
Naquele tempo sem tempo,
a eternidade estava ali,
nos longos beijos onde as línguas
serpenteavam a dança do amor…
Havia no tempo e no espaço o encanto
das descobertas e o fervor das conquistas…
Naquele tempo, as pequeninas coisas,
eram as mais belas odisseias…
Naquele tempo sem tempo,
havia um lugar secreto no universo
onde o Amor acontecia…
Naquele tempo sem tempo,
amar-te era a viagem marcada
sem regresso…
o desejo quente e húmido,
o estontear entrelaçado,
do Amor…
Naquele tempo sem tempo
o Amor era a paisagem
mais bela…
Naquele tempo sem tempo
Um beijo tinha o poder
da criação universal…

Amanhece...








Amanhece no teu olhar
o mel que o torna tão doce...
Amanhece em ti a segunda natureza,
povoando uma Alma sem nome e sem esperança...
Lembras-me palavras soltas na tarde lenta do devaneio
inconsistente e perdido...
Lembras-me Paisagens mudas,
lugares proibidos.
Gestos sem nome...

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