Contemplo o Agora numa agonia confusa e continuada... Sinto e pressinto o silêncio do vazio galopando na minha direcção... Sei que as palavras e os apelos são vagos e imprecisos...
Olho-te dentro dos olhos e sinto-te no teu cansaço e dôr, adivinho na tua presença os sinais que não quero ver...
Não sei se o amanhã é amanhã ou depois de amanhã, mas sinto-o numa brevidade cortante...
Procuro nas estrelas o brilho de um sonho que nos permita sobreviver, como se um beijo e um abraço forte fossem a força que ainda nos resta...
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