A Madrugada envelhecia no teu olhar,
enquanto a brisa te acariciava os cabelos...
Naquele tempo ilusionista da eternidade,
pousavas o rosto no meu peito,
num gesto que tinha o valor das promessas...
Olhavas-me nos olhos e acreditavas num amanhã,
feito de alguma coisa que nos pertencesse...
Abraçavas-me e o teu silêncio encerrava a resposta...
Abraçavas a ausência, como se fosse possível,
calar o seu grito, o seu lamento, a sua morte...
gostei muito do que li, adoro coisas que me toquem na alma. convido-o para um desafio que ta no meu blog
ResponderEliminarBelíssima escrita.
ResponderEliminarNão deixes a escrita secar nunca...
tintanasmaos.blogspot.com