Palavra após palavra, gestos após gestos,
gasto horizontes em futuros já passados,
como se o tempo fosse uma folha espezinhada,
lida e relida, escrita e apagada vezes incontáveis..
Olho-me sem me ver e constato a evidência
desta forma incompreenssível de sustentar a ausência...
Procura alguma sombra, um vulto, um aceno,
ou apenas uma ilusão capaz de me adiar um pouco mais...
Receio que este seja o meu último pântano,
relembrando oceanos infinitos onde naufragar...
adorei! que lindo... adoro tudo o que escreve, eleva-me a alma.
ResponderEliminarObrigada Gisela...
ResponderEliminarTudo o que tenho lido no seu Blog é lindo de verdade... E, tal como diz, eleva a Alma...
Este comentário foi removido pelo autor.
ResponderEliminarAo ler palavra após palavra, eu vou ficando sem palavras para exprimir o que verdadeiramente sinto.
ResponderEliminarUma maravilha.