Em cada canto sombrio,
inesperado, ouvem-se vozes,
conservadas pelo frio,
como apodrecidas nozes...
Ei-los! Sepultados vivos,
sem nomes nem idades...
Extraviados sem retorno,
aninham-se no ventre da noite,
viajam no corpo da madrugada e
amanhecem nos postais ilustrados
das cidades sem alma...
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ResponderEliminarpalavras sentidas que denunciam uma realidade triste, muito triste.
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